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KLEBER GALVÊAS Kleber nasceu oficialmente em Divisa, (hoje Dores do Rio Preto) ES, em 14/12/1947. Em 2015 faz 68 anos de idade, desenvolvendo fase muito inspirada e produtiva. Em 2016 completará 50 anos de sua primeira exposição. Morou em Dores do Rio Preto, São Mateus, Rio de Janeiro e aos 7 anos veio morar na Prainha, Vila Velha, Espírito Santo – Brasil. Nesta época já havia recebido de sua mãe (ex-aluna da pintora irmã Tereza, na Escola do Carmo) as primeiras orientações sobre pintura. Matriculado no Colégio Marista teve aulas de desenho, como disciplina à parte, desde o 1º ano primário. Em 1962 passou a frequentar o Ateliê de Homero Massena e acompanhou o mestre até sua morte em 1974, quando organizou no teatro Carlos Gomes uma retrospectiva em sua homenagem e publicou para a Fundação Cultural do ES, um catálogo sobre a vida e a obra deste artista. Em 1966 participou, com telas pintadas com asfalto, do 1º Salão Nacional de Artes Plásticas do ES e expos com Massena na cobertura do Torium Hotel de Guarapari. Foi convidado para pintar painéis e projetar os stands, do XIII Congresso Brasileiro de Anestesiologia, no Siribeira, em Guarapari. Com o que ganhou neste trabalho embarcou num navio cargueiro e foi cursar Medicina em Lisboa, aos 19 anos, entretanto lá, mudou de ideia e estudou gravura em metal, na Sociedade Nacional dos Gravadores Portugueses, e arte abstrata com o artista português Peniche Galveias. Na Inglaterra (1968) participou da restauração de uma casa georgiana do séc. XVIII. Visitaoumonumentos e museus na Inglaterra, Holanda, França, Espanha, Argélia, Marrocos e Portugal. De volta ao Brasil (1969), tentando abandonar a pintura, cursou Economia e Licenciatura em Ciências na UFES. Deu aulas de Alfabetização de Adultos, Inglês, Ciências, Astronomia e Metodologia Científica, em escolas públicas do ES. Em 1974, casou-se com Anita Bonadiman e foram morar na Barra do Jucu, numa singela casa feita há 70 anos, com apenas 1 saco de cimento. Tem 3 filhos barrenses: Homero, Augusto e Alexandre (39, 36 e 32 anos, em 2015). Ajudou a criar o Centro de Artes da Barra do Jucu, primeiro espaço privado a mostrar regularmente a Arte produzida no ES; colaborou ativamente na ressurreição da Banda de Congo da Barra do Jucu; ajudou a criar, com o apoio da L.B.A. a 1ª Banda Mirim de Congo; promoveu a primeira desapropriação da Reserva Ecológica de Jacaranema e como membro do Conselho Estadual de Cultura, participou dos primeiros tombamentos de bens culturais e paisagísticos do ES. Realizou exposições individuais em diversas cidades do seu Estado, Governador Valadares, Brasília, Goiânia, São Paulo, Lisboa, Barbados (Caribe). No Oregon (EUA) em 1982, pinta as mudanças de cores durante todo o outono. Na Europa é representado pela Galeria São Francisco, Lisboa. Professor de pintura convidado do XVI Festival de Artes da UFG, Goiânia,1988. A convite da FUNARTE participou de uma coletiva que percorreu o Brasil mostrando a arte capixaba. Em 1986, idealizou e montou o Museu Homero Massena, o primeiro de artes plásticas do ES; publicou catálogo (1986) sobre a vida e a obra do artista e o acervo do museu. Escreveu diversos artigos para jornais e revistas, abordando arte e cultura capixaba (1974 – 2015). De 1990 a 1996, formou uma equipe e restaurou, em seu ateliê, todo o acervo artístico da Assembleia Legislativa. Em 1979 abriu ao público o seu ateliê na Prainha, onde realizou exposições próprias, de convidados, coletivas revelando novos talentos e resultado de pesquisas. A partir de 1997 desenvolve anualmente, de 17 de março a 6 de maio, o projeto A VALE A VACA E A PENA. Uma provocação artística criticando a poluição atmosférica na Grande Vitória. Publicou os livros: “Identidade Capixaba”; “Demolindo a Identidade Capixaba”; “Homero Massena” para a coleção: Grandes nomes do ES. Mantém o seu ateliê aberto ao público todos os dias, das 9:00 às 18:00 horas. Rua: Antenor Carneiro, 66, Barra do Jucu, Vila Velha, ES, BR. CEP. 29125-120. Mapa de localização na página inicial do nosso site. Para uma ampla visão da vida, atividades atuais e obra de Kleber Galvêas, visite o nosso site: www.galveas.com O site do ateliê é visitado por 90 países. O mais frequente: Estados Unidos, 4,6 % do total de visitantes. Seus textos podem ser lidos, telas e trabalhos de restauração podem ser vistos na Internet: www.galveas.com Assista a um
vídeo de apoio cultural, produzido e exibido pela TV
Assembléia.
Álbum de fotografias:
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